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Em tempo de Abril, a “estrela -da-madrugada”, ou d’alva , evoca a eterna procura da estrela d’alva na noite escura.
Em tempo de Abril, a “estrela -da-madrugada”, ou d’alva , evoca a eterna procura da estrela d’alva na noite escura.
Ela está lá... vamos reencontrá-la !
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Dorme meu menino a estrela d'alva
Já a procurei e não a vi
Se ela não vier de madrugada
Outra que eu souber será p'ra ti
Outra que eu souber na noite escura
Sobre o teu sorriso de encantar
Ouvirás cantando nas alturas
Trovas e cantigas de embalar
Trovas e cantigas muito belas
Afina a garganta meu cantor
Quando a luz se apaga nas janelas
Perde a estrela d'alva o seu fulgor
Perde a estrela d'alva pequenina
Se outra não vier para a render
Dorme qu'inda a noite é uma menina
Deixa-a vir também adormecer
4 comentários:
Fernanda,
q lindo essse poema da estrela d´alva.bom vir aqui.
... Maravilha, Fernanda !*
é sempre Bom recordá-lo e ouvi-lo !
... continua Linda a sua ESTRELA!*
e... 5000 visitas é sucesso !
Abraço com afecto
É sempre bom ouvir Zeca Afonso.
Lindo,para festejar o 25 de Abril
Beijos,Fernanda
Depois de um fim de semana familiar fora de Leiria, aqui venho agradecer-vos as vossas visitas e, mais ainda, as vossas palavras amigas.
Voltem sempre, o prazer será sempre meu !
Beijos.
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