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Lamento
a alma aflita anseia sempre pela calma,
mas, ai de mim, a desgraça sombria não se vai.
as minhas noites, no palácio de al-Zâhir,
eram sem mácula, como as de um qualquer rei.
ventura, depois desgraça... uma apaga a outra.
por fim, a morte apaga toda a esperança.
in "Al-Mu'tamid poeta do destino " de Adalberto Alves - Assírio&Alvim
foto de fernanda s.m. - Sevilha
1 comentário:
Tudo aqui é belo : fotografia , poesia , cor, música .
Obrigado , Fernanda
um abraço
José
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