
Atirou-se ao rio interior da sua própria inspiração,
quando sentiu o universo dos sons fugir-lhe debaixo das mãos.
Foi salvo pela boa vontade de Caronte.
***
Augusto Mota - in «Sujeito Indeterminado» . ( breviário de textos brevíssimos )
( tratando-se de vídeos ou slides convém desligar primeiro a música do blogue na caixa « canto das estrelas » )
2 comentários:
a deliciosa leitura de um verdadeiro jardineiro/filósofo
divertidíssimo
quando não está com a "neura"
( eheheheheeheheh )
O Almirante mata.me!, mas não faz mal .já estou habituada.....
.
um beijo ,Amiga!
Espero que não se habitue a ser "matada" pelo Almirante e a voltar aqui a ler-(me)... Era bom, era, mas ...
Habitue-se, isso sim, a vir ler/ver mais passagens deste "livro de cabeceira" que nunca estará lido...
O gosto que tenho em vê-la aqui por esta estrela da madrugada ( hoje em plenilúnio.)
Beijo !
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