*
Mãe
Abril é outro tempo,
luz aberta
lembranças de repouso,
parece.
Nalgumas tardes, nesgas de sol,
dá vontade de chamar
mãe, anda cá, vem sossego desta luz,
igualinha às tuas mãos quando eu chegava da escola.
O tempo é o que é
e a luz não se entrega,
é assim.
Mãe, deixa lá,
só queria um poema como o das tuas mãos.
luz aberta
lembranças de repouso,
parece.
Nalgumas tardes, nesgas de sol,
dá vontade de chamar
mãe, anda cá, vem sossego desta luz,
igualinha às tuas mãos quando eu chegava da escola.
O tempo é o que é
e a luz não se entrega,
é assim.
Mãe, deixa lá,
só queria um poema como o das tuas mãos.
1 comentário:
Fernanda, vaidoso me confesso...
Abraço
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